As minhas tripas,
apanhem-nas do chão, enfarinhem-nas e comam-nas
O que restar de mijo da minha bexiga, aproveitem-no para regar as plantas do vosso jardim
Façam pó dos meus ossos e deitem-no na fogueira para vos aquecer
Da minha pele façam um pergaminho e escrevam nele um poema com o meu sangue
O meu cérebro, mastiguem-no e cuspam-no sem o engolir.
O que restar de mijo da minha bexiga, aproveitem-no para regar as plantas do vosso jardim
Façam pó dos meus ossos e deitem-no na fogueira para vos aquecer
Da minha pele façam um pergaminho e escrevam nele um poema com o meu sangue
O meu cérebro, mastiguem-no e cuspam-no sem o engolir.
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